Eleições complementares: De 29/9 a 1º/10, vamosampliar a bancada do Chapão da Adunesp na CCG e no CADE

Eleições complementares: De 29/9 a 1º/10, vamos ampliar a bancada do Chapão da Adunesp na CCG e no CADE

De 29/9 a 1º/10/2020, acontecem eleições complementares para a Câmara Central de Graduação (CCG) e o Conselho de Administração e Desenvolvimento (CADE).

Hora de fortalecer a defesa da universidade pública e da participação efetiva e democrática da comunidade docente nas decisões sobre os rumos da Unesp

O Chapão da Adunesp apresenta candidaturas às seguintes vagas:

CCG – Representantes de coordenadores de curso

- Na Área de Ciências Exatas
(T) Carlos do Amaral Razzino (FEB)
(S)Maria Ednéia Martins Salandim (FC)

- Na Área de Ciências Humanas
(T) Silvana Fernandes Lopes (IBILCE)
(S) Raul Borges Guimarães (FCT)

- Na Área de Ciências Biológicas
(T) Leandro Coelho de Araujo (FEIS)
(S) Kelly BotigeliSevegnani (CERe)

CADE – Subárea de Ciências Exatas e da Terra
(T) Claudio Aguinaldo Buzzi (IBILCE)
(S) Elias Leite Mendonça (FEG)

No caso das vagas da CCG, os eleitores são todos os coordenadores de curso. Em relação à vaga no CADE, votam todos os docentes da Universidade.

A importância de fortalecer o Chapão

Os representantes do Chapão da Adunesp eleitos para os colegiados centrais da Unesp neste ano estão tendo uma forte e coesa atuação desde que tomaram posse.

Os temas discutidos nestes órgãos são fundamentais no dia a dia da categoria docente e da Universidade. Entre eles, estão as reformas acadêmica e administrativa, que vêm tramitando com vários recuos da reitoria, devido à contestação de alguns campi e, mais recentemente, graças à enorme resistência dos eleitos e eleitas do Chapão da Adunesp para os colegiados e comissões centrais, que atuam em sintonia com os eleitos do Chapão Sintunesp/Associações.

As reformas, por certo, também serão pautadas pelo próximo reitor, e é importante que ele encontre colegiados compostos por conselheiros e conselheiras independentes e dispostos a defender os legítimos interesses da comunidade unespiana nessas instâncias.

A retomada das atividades presenciais, tema de suma importância para a comunidade, não vem sendo discutida nos colegiados centrais. A reitoria tem produzido respostas monocráticas a essa questão, que tem múltiplas dimensões e, certamente, ainda terá que ser objeto de decisão da próxima gestão reitoral. Há aspectos relativos aos procedimentos sanitários que, para uma instituição do tamanho e da abrangência da Unesp, não devem ser decididos exclusivamente pelo Comitê Covid-19, muito menos isoladamente por qualquer uma das pró-reitorias, ou mesmo pelos diretores de unidade. Dadas as inúmeras possíveis consequências e riscos que envolve, a retomada presencial deve ser discutida em profundidade com todos os atores envolvidos, inclusive nos colegiados centrais, o que amplia ainda mais as responsabilidades dos atuais conselheiros e dos que virão.

No CADE, é imperioso que reforcemos a presença de conselheiros e conselheiras independentes e comprometidos com um modelo de universidade pública que valorize e defenda sua autonomia de gestão financeira e administrativa, consagrada na Constituição de 1988 e tantas vezes atacada por governos interessados em descaracterizá-la, infelizmente com a cumplicidade de muitos reitores.E a CCG precisa ser fortalecida paraconsolidar o seu papelcomo definidora de políticas de graduação e não como instância cartorial a referendar medidas de interesse da administração superior da Unesp, muitas vezes deletérias para a qualidade das nossas graduações.

Por que escolher as candidatas e os candidatos do Chapão da Adunesp?

- Porque estão comprometidos com o aprofundamento da democratização das instâncias de participação da comunidade e das estruturas de poder universitárias;

- Porque se comprometem a debater previamente os temas em pauta nos colegiados, divulgando os seus desdobramentos à categoria após as sessões;

- Porque têm compromisso com a luta interna e externa pela ampliação de recursos públicos para financiar as universidades públicas paulistas;

- Porque vão lutar contra todas as medidas que confisquem direitos e arrochem os salários dos servidores docentes e técnico-administrativos da Unesp;

- Porque terão como bandeira a superação do déficit de docentes e lutarão contra qualquer tipo de contratação que precarize o trabalho docente;

- Porque lutarão para que os docentes dos campi experimentais tenham representação plena no Conselho Universitário;

- Porque defenderão que a Comissão Permanente de Avaliação (CPA) seja uma comissão assessora do CEPE, e não do reitor. E que deliberações com base nas eventuais avaliações realizadas pela CPA sejam feitas pelo CEPE, ouvido o Departamento;

- Porque vão defender a manutenção dos cursos de formação inicial exclusivamente presenciais;

- Porque terão como eixo a valorização do tripé ensino-pesquisa-extensão.

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