As eleições complementares aos órgãos colegiados centrais, realizadas de 29/9 a 1º/10/2020, tiveram os resultados divulgados no dia 8/10. As candidatas e candidatos que concorreram pelo Chapão da Adunesp, em vagas abertas na Câmara Central de Graduação (CCG) e no Conselho de Administração e Desenvolvimento (CADE), foram todas/os vitoriosas/os:
CG – Representantes de coordenadores de curso
- Na Área de Ciências Exatas
(T) Carlos do Amaral Razzino (FEB)
(S) Maria Ednéia Martins Salandim (FC)
- Na Área de Ciências Humanas
(T) Silvana Fernandes Lopes (IBILCE)
(S) Raul Borges Guimarães (FCT)
- Na Área de Ciências Biológicas
(T) Leandro Coelho de Araujo (FEIS)
(S) Kelly Botigeli Sevegnani (CERe)
CADE – Subárea de Ciências Exatas e da Terra
(T) Claudio Aguinaldo Buzzi (IBILCE)
(S) Elias Leite Mendonça (FEG)
Os novos somam-se aos representantes do Chapão da Adunesp eleitos para os colegiados centrais da Unesp no início deste ano, fortalecendo uma atuação que já vem sendo forte e coesa.
Os temas que tramitam nos colegiados centrais são fundamentais no dia a dia da categoria docente e da Universidade, e muitos deverão continuar em pauta na nova gestão reitoral. Entre eles, estão as reformas acadêmica e administrativa, a avaliação docente, a manutenção de vagas e campi, as carreiras das duas categorias, o orçamento da Universidade, a retomada das atividades presenciais, entre tantos outros.
Nesta eleição para os colegiados centrais, bem como na anterior, todas/os as/os candidatas/os que compõem o Chapão da Adunesp foram eleitas/os. Isto significa que a comunidade unespiana optou por participar dos processos decisórios importantes na condução da Unesp escolhendo, para representá-la, um conjunto de pessoas comprometidas com a democratização das instância de poder em nossa Universidade.
Agora ganham os reforços eleitos pelo Chapão da Adunesp dois colegiados de grande importância estratégica. No CADE, avançamos com a presença das/os novas/os conselheiras e conselheiros independentes e comprometidos com um modelo de universidade pública que valorize e defenda sua autonomia de gestão financeira e administrativa, consagrada na Constituição de 1988 e tantas vezes atacada por governos interessados em descaracterizá-la, infelizmente com a cumplicidade de muitos reitores. E a CCG também foi fortalecida, o que certamente contribuirá para consolidar o seu papel como definidora de políticas de graduação e não como instância cartorial a referendar medidas de interesse da administração superior da Unesp, muitas vezes deletérias para a qualidade das nossas graduações.
